Empreendedoras Brasileiras: Histórias para se inspirar

Segundo dados da pesquisa realizada em 2020 pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM) em parceria com o Sebrae e com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBPQ), o Brasil é o 7º país com o maior número de empreendedoras. 

Chegando aos 30 milhões, dentre os 52 milhões de donos de negócio no país, elas são fontes de inspiração. Se você faz parte ou deseja dar o primeiro passo para alcançar o sucesso nesse caminho, fique por aqui, separamos histórias de mulheres que fazem a diferença no mundo corporativo.

Neste artigo você vai ler sobre:
Importância do empreendedorismo feminino
Histórias inspiradoras de empreendedoras brasileiras

Importância do empreendedorismo feminino

As mulheres já enfrentam muitos desafios no mercado de trabalho como salários menores, abusos e a perda de oportunidade de crescer por conta do gênero. O empreendedorismo abre portas para que elas conquistem seu espaço em um universo que durante muito tempo foi considerado masculino. 

Boa parte dos homens empreende para adquirir uma renda extra. Já a grande maioria das mulheres, entra no mundo dos negócios para ganhar liberdade financeira e tempo para conseguir dar conta da jornada múltipla. 

Muitas delas estão lutando pela sua independência e precisam de uma solução rápida e encontram a saída nesse caminho. Assim elas passam a não depender de terceiros e tomam as rédeas da própria vida, mesmo com os desafios dessa jornada.

Leia também – Saiba porque ficou mais fácil abrir uma empresa com a nova Lei da Liberdade Econômica

Histórias inspiradoras de empreendedoras brasileiras

Apesar das mulheres enfrentarem muitos obstáculos, existem empreendedoras brasileiras com histórias fascinantes para se inspirar a começar ou continuar a trilhar esse caminho com entusiasmo.

Confira o trajeto de algumas empreendedoras de sucesso:

Cleusa Maria - Sodiê Doces

Vinda de uma família humilde, assim como milhares de empreendedoras, ela iniciou a venda de doces com a ajuda de um empréstimo do irmão. Cleusa não tinha nem o ensino médio e trabalhava duro em uma indústria quando começou as vendas.

Foram muitas madrugadas fazendo bolos nos dois primeiros anos, até abrir sua primeira loja em Salto, interior de São Paulo. Hoje é impossível não pensar na marca quando falamos em bolos de qualidade. 

Zica Assis - Instituto Beleza Natural

Zica é carioca da gema e sempre sofreu preconceito por ter um cabelo black power. A discriminação era tanta que ela teve que alisar o cabelo para conseguir um emprego. Isso a deixou inconformada e foi um combustível para que ela passasse 10 anos pesquisando fórmulas para tratar os cabelos cacheados. 

Foi então que em 1993 fundou o Instituto com seus sócios. Atualmente a empresa conta com 34 unidades em vários estados brasileiros, onde são atendidas mais de 100 mil clientes por mês. 

Regina Tchelly - Favela Orgânica

O grande desperdício de alimentos foi o motivo da criação do Favela Orgânica. Sua fundadora, Regina, vive no Morro da Babilônia, no Rio de Janeiro, que investiu R$ 140,00 para iniciar seu projeto. Ele envolve palestras e oficinas que ensinam as pessoas a valorizarem as partes que seriam descartadas, inserindo talos, sementes e cascas em novas receitas.

Sua primeira turma tinha apenas seis alunos, hoje, mais de 60 pessoas frequentam o projeto. Regina tem seu próprio programa de televisão e o projeto já recebeu a visita de diversos chefs do Brasil. 

Cristina Junqueira - Sócia Fundadora Nubank

Cristina iniciou a carreira no mercado financeiro no LuizaCred. Após fazer MBA nos Estados Unidos, ela retornou ao Brasil e trabalhava no Itaú, no qual foi convidada para fazer parte de um projeto de cartões.

Apesar de querer fazer a diferença, trazendo ideias revolucionárias, nenhuma era aceita pela empresa. Assim, ela resolveu se arriscar e as levou para o empresário colombiano David Vélez, que estava prestes a fundar seu projeto que veio a se tornar a maior fintech brasileira. Atualmente a empresa tem um valor de mercado de US $52 bilhões.

Cristina é presidente da operação brasileira da empresa e, na abertura do capital, ela estava grávida do seu terceiro filho. Contrariando todos que dizem ser impossível se tornar mãe e empreender.

Como você pôde ver, todas as mulheres citadas possuem um caminho cheio de muita garra e força e não desistiram perante os obstáculos. Cada uma enfrentou seus desafios independente dos recursos ou formação. 

Para tornar sua jornada menos burocrática, conte com uma contabilidade competente. A Itamarati Contábil está há mais de 30 anos auxiliando empreendedoras brasileiras de forma efetiva em todos os processos da empresa, desde sua abertura.

Fale com um de nossos especialistas agora mesmo e encurte o caminho do sucesso.